Partilhar é bom. É maravilhoso. Mágico! Saber que essa partilha chega onde se pretende é o culminar da mesma. Faz-se de forma mais pessoal ou mais aberta a outros. Tive, por dias, de o fazer de uma forma fechada por uma questão de respeito e protecção de mim próprio. Mas foi bom saber que chegou. Foi bom, acima de tudo, porque chegou onde queria que chegasse.
No meio destas percebem-se muitas coisas. As congruências são inúmeras, cada vez mais. E, de facto, são os pormenores que fazem toda a diferença. E não vale a pena dissimulá-lo.
Há coisas, cada vez mais me apercebo, que se calhar somos de facto bons a fazer mas não o sabemos, ainda! E encontrei isso. Se calhar escreve-se melhor do que se julga, talvez porque não se dê espaço para isso, da mesma forma que talvez se cante mais afinado do que se pensa, porque não nos conseguimos ouvir quando o fazemos. Haja quem nos diga, mas demos espaço para o ouvir e aceitar!
Há perguntas que são feitas entretanto e que eu poderia tentar responder. Outras não são feitas mas eu poderia comentar. Mas não seria justo fazê-lo!
Deixo só aqui uma ideia que, pode muita gente não aceitar por ser complexa, mas que para mim é bem real. Só há uma coisa que não pode ser desfeita. Tudo o resto pode sê-lo. Tem o seu tempo, ou não, mas pode sempre ser desfeito. É tudo uma questão de percebê-lo e ir, MESMO, atrás. Esta ideia é dura, eu sei, mas é real. E não é uma questão de alimentar esperanças. É uma questão de crença, apenas. Isto do tempo tem muito que se lhe diga. Há tempos, alguns, já escrevi sobre isso. Continua, exactamente o mesmo texto, a fazer todo o sentido ainda agora. (http://paraquemqueiraler.blogspot.com/2009/11/tempo.html)
Já diz um sr aqui mais abaixo que a busca da felicidade tem de ser o objectivo maior. E sabemos sempre tão bem, dentro de nós, quando o somos! O resto virá a seguir e de forma claramente facilitada. Os outros princípios também andam aí algures, para não se esquecer.
Sorrir. Sempre. MESMO.
Ah, e para escrever não há mesmo horas, mas descansa! Dorme! É importante!
até já, como não pode deixar de ser!
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